O PLANO ESTRATÉGICO| DIAGNÓSTICO | ESTRATÉGIA A 20 ANOS | MODELOS DE ORGANIZAÇÃO | DEBATES PARTICIPATIVOS
PLANO ESTRATÉGICO PARA O SECTOR DA ARQUITECTURA NO NORTE DE PORTUGAL
2018/2038 A Ordem dos Arquitectos – Secção Regional do Norte está consciente da crescente importância de promover e defender melhores condições para o exercício da profissão de arquitecto e convicta de que a sua missão compreende o apoio aos arquitectos, mobilizando meios e incentivando práticas profissionais que possam conduzir ao desempenho superior da actividade. Neste sentido, a Ordem dos Arquitectos – Secção Regional do Norte, promove a realização de um Estudo que permita avaliar o sector e delinear estratégias de reestruturação e viabilização da profissão. Nos últimos vinte anos, no Norte de Portugal, o sector da arquitectura enfrentou os desafios de um mercado decrescente e de uma concorrência crescente. Nos últimos anos, a recuperação do sector da construção teve repercussão ao nível da procura dos serviços de arquitectura. Perante estes factos, a actual conjuntura incita a uma reflexão sobre o sector da arquitectura no Norte de Portugal. A realização deste Estudo é necessária e oportuna, desde logo, pelas seguintes razões:
O Plano Estratégico divide-se em três fases, iniciando-se com um diagnóstico fundamentado que facultará dados relevantes para a concretização das fases subsequentes. Dados esses reveladores da evolução, nos últimos 20 anos, da prática profissional do arquitecto e dos serviços de arquitectura. O Plano estratégico potenciará a avaliação das competências ao nível dos recursos humanos e materiais, dos honorários, do investimento efectuado versus investimento necessário, da qualidade formativa em arquitectura, com objectivo de identificar prioridades de intervenção e medidas de operacionalização, através da comparação com situações idênticas a nível internacional e identificando iniciativas-âncora com aplicabilidade no contexto nacional. Concluída a fase de diagnóstico, serão apresentadas previsões estratégicas para os próximos 20 anos, assim como os respectivos modelos de organização, gestão e actividade económica que sirvam de referência profissional para arquitectos em contexto individual, em sociedade de arquitectos, em cooperativas e em gabinetes de modelo clássico. |