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DA LINHA AO CÍRCULO - ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE EM ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO
A Modernidade avançou num contexto de expansão. O progresso científico e tecnológico impulsionou a indústria e a exploração dos recursos naturais a uma escala sem precedentes. O desenvolvimento económico baseado na inovação e no crédito transformou os alicerces do conhecimento e a relação com a Natureza, assistindo-se a um crescimento descontrolado dos ambientes construídos. Essa etapa, claramente em crise, apoiou-se na ação linear e num crescimento ilimitado ou a consciência das consequências da ação humana no meio ambiente, deixando como herança um lastro de destruição. Uma nova compreensão de limite, e a ameaça crescente de escassez, têm vindo a motivar a revisão do modelo de relacionamento - Ser-Humano/Natureza, com consequências profundas no exercício da ARQUITETURA. Sendo os ambientes construídos, responsáveis pelos grandes consumos de energia e matérias-primas, pela poluição, desperdício e desigualdade, a ARQUITETURA, como disciplina charneira da aplicação do conhecimento nos processos de construção da vida humana, está particularmente visada. Tem por isso, que desempenhar um papel de liderança na «Transição Ecológica», projetando as soluções necessárias para uma vida com qualidade dentro dos "Limites do Planeta". Assim, sendo a ação dos arquitetos transversal à "Fileira da Construção", e estendendo-se também à ação política, sociocultural, científica e tecnológica, A LUTA POR UM MELHOR DESEMPENHO AMBIENTAL DO TERRITÓRIO, DAS CIDADES E DA SOCIEDADE, torna-se basilar da conduta ética dos arquitetos. Nesse sentido, e já em fase de implementação de um novo “modelo de desenvolvimento”, a reunião dos associados da Ordem dos Arquitetos, com docentes e investigadores ligados a temáticas resultantes do cruzamento entre - Arquitetura / Energia / Ecologia, irá certamente contribuir para estimular a multiplicação de conhecimento, o "espirito crítico" e a "construção de ideias" cada vez mais sólidas, sobre questões, para as quais, a sociedade exige já aos arquitetos respostas viáveis. É uma ação de formação de ESPECIALIZAÇÃO, dirigida a Membros Efetivos da Ordem dos Arquitectos, com situação de quotas regularizada. pré-requisitos obrigatórios: 1) ser Membro Efetivo da Ordem dos Arquitectos. 2) possuir computador pessoal com Sistema Operativo Windows ou MacOs (com sistema de áudio, vídeo ativo e ligação à Internet estável), deter de conhecimentos de informática ao nível de utilizador, saber utilizar a Internet e os seus serviços tradicionais principais. DURAÇÃO 65 horas (59h síncronas + 6h presenciais) HORÁRIO 1a edição 2023___adiada «nova data em breve para setembro» _________________________________________________________________________________________ «CRONOGRAMA DETALHADO» / «BROCHURA DESCRITIVA DO CURSO» LOCAL FORMAÇÃO À DISTÂNCIA Plataforma Web: http://elearning.ordemdosarquitectos.pt/home/index.php FORMAÇÃO PRESENCIAL (VISITAS) .... Aveiro | Laboratório Universidade de Aveiro .... Montemor-o-Novo | Oficinas do Convento .... (visitas - deslocação a cargo do participante) EQUIPA FORMATIVA/ESPECIALISTAS CONVIDADOS 1ªedição 2023 FORMADORA/COORD. CIENTÍFICO Madalena Mariz - Dr. Arq Miguel Veríssimo - Dr. Arq ESPECIALISTAS CONVIDADOS Alberto Cuchí Burgos- Prof. Arq. Ana Velosa - Prof. Eng. Ângela Nunes - Prof. Eng. Carla Pires - Prof. Arq. Guilherme Graça - Prof. Eng. Joana Mourão - Prof. Arq. Jorge Fernandes - Dr. Arq. José Pedro Sousa - Prof. Arq. Luís Rochart Álvares - Prof. Dr. Manuel Duarte Pinheiro - Prof. Eng. Manuela Almeida - Prof. Eng. Mariana Correia - Prof. Dr. Paulo Magalhães - Prof. Dr. Ricardo Mateus - Prof. Eng Sílvia Benedito – Prof. Arq. Teresa Marat Mendes - Prof. Arq. Viriato Soromenho-Marques - Prof. Dr. .... Conferência 1: Albert Cuchi Burgo Do Ecosistema às Ideias, do Ideal ao Projeto. .... Conferência 2: Alessio Battistella Ciclos de Vida .... Conferência 3: a definir A SUSTENTABILIDADE EM ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO |
DA LINHA AO CÍRCULO - ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE EM ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO
No final da formação, o(a) formando(a) deverá ser capaz de:
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DA LINHA AO CÍRCULO - ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE EM ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Módulo 1: DO ECOSISTEMA ÀS IDEIAS, DO IDEAL AO PROJETO |
20,5h |
1.1 - CONHECER PARA PENSAR MEDIR E GERIR Ecossistemas e Biocapacidade e Pegada Ecológica, a ECOnomia da ECOlogia; A Indústria e Economia Circulares; O Green Management para o Decrescimento, ou ainda, como organizar e estruturar politicas para a transmissão de conhecimento e informação em entidades públicas e privadas, no Ensino, na Gestão Verde, na Sociedade, etc; Ou, como esta nova forma pensar irá interferir na criação, no projeto, no trabalho do arquiteto, na gestão, e na certificação dos edifícios e espaços urbanos, etc. |
2,5h |
1.2 - ENERGIA E TRANSFORMAÇÃO Que importância têm para a arquitetura conceitos como: Termodinâmica, Energia e Transformação; Formas e Fontes de energia? Como funciona a energia a diversas escalas, da relação Ser-humano/Natureza dos ecossistemas ao território, do território às cidades, dos edifícios ao núcleo habitacional e ao corpo humano? A Arquitectura Bio-Climática, ou, como a localização geográfica, o microclima, a exposição solar, os materiais e sistemas constritivos, influenciam a forma como flui a energia na casa, ou as trocas de calor interior/exterior? Como pode a Energia ser utilizada de forma mais eficiente tirando partido do clima ou dos equipamentos e sistemas técnicos? Uma introdução à energia incorporada. Noções gerais sobre políticas para a Transição Energética, Economia Circular, Transição Ecológica na União Europeia, conceitos NetZERO, ZERO e PassivHaus, Pobreza Energética e os seus fundamentos políticos e sociais, a sua importância e consequências. Sistema de Certificação Energética |
7,5h |
1.3 - DO HABITAT ao HABITAR o AMBIENTE CONSTRUIDO Do Território à Comunidade, da Comunidade à Casa, como ter uma "visão sistémica" das diversas relações de escala da Arquitetura? Como interpretar os fluxos de energia e matéria, de água, de matérias-primas, de bens e serviços, de resíduos e emissões poluentes, etc, que resultam do funcionamento das Cidades, e quais as características do seu METABOLISMO, tendo em conta a forma como impactam na escala e no tempo o funcionamento dos ambientes construídos? Como utilizar um estudo de Metabolismos Urbano como ferramenta de planeamento? O que é Pegada Ecológica e Biocapacidade, e como estão estes conceitos a ser usados no ECO-urbanismo? O que são as Infraestruturas - AZUL, VERDE, CINZENTA, LARANJA; Como tirar melhor partido dos serviços dos ecossistemas nas cidades, nos bairros e das casas? Numa vertente mais focada no planeamento urbano, serão focadas abordadas questões como: - Será possível uma Cidade Ecológica? Uma Cidade Circular? É a cidade um espaço do humano ou pode integrar a biodiversidade? Que modelos? Que formas de projetar uma cidade mais inclusiva, mais ECOlógica, mais Resiliente e Solidária tendo em conta um "Pensar Global, Agir Local"? Que relação Cidade Campo? O que é uma "cidade SMART"? |
7,5h |
Palestra/Conferência Tema módulo 1 DO ECOSISTEMA ÀS IDEIAS, DO IDEAL AO PROJECTO |
3h |
Módulo 2: DO CONCEITO DA CASA AO HABITAR A CASA – Como projetar com a Natureza |
24h |
2.1 - CICLOS DE VIDA - Materiais A ECOeficiência é uma forma de pensar o projeto de arquitetura como um encadeamento de fenómenos impactantes ou virtuosos, que se prolongam sobretudo no tempo, e na forma como interferem com os equilíbrios dos ecossistemas ao longo do ciclo-de-vida do edificado. Para isso os arquitetos têm que aferir quais os impactes ambientais dos edifícios que projetam e constroem, ajustando os materiais e sistemas construtivos a um desempenho mais eco-eficiente, reduzindo o carbono incorporado, os GEE o desperdício e os resíduos. A solução está em utilizar novas metodologias e ferramentas para pensar o projeto e o desenho da arquitetura de forma circular, aplicando novas escolhas, novos processos produtivos e construtivos, para novos bens e serviços, fechando ciclos. Assim, o arquiteto terá que poder refletir sobre: Que estratégias para a ecoeficiência que adeque os materiais e sistemas-construtivos a uma dada função e forma arquitetónica? Ou, quais as melhores estratégias para reduzir – reutilizar – reciclar – redesenhar? O que é uma carta de fluxos e uma análise de ciclo-de-vida? Que materiais e sistemas construtivos mais ecoeficientes? Como fechar os ciclos dos materiais, da água, da construção? Como reutilizar e reciclar materiais de construção? Como certificar as suas escolhas? |
7,5h |
2.2 - BIO-ARQUITECTURA, BIOMATERIAIS, BIODESIGN «Visitas de Estudo» Criar e projetar com a Natureza lança novos desafios e sobretudo novas possibilidades - na escala, no tempo, nos processos construtivos. A nova escala de abordagem - DA CIDADE AO EDIFICIO, DO EDIFICIO À MOLECULA, abrindo novas possibilidades à expressão plástica. Mas, a Ciência e Tecnologia cruzam-se cada vez mais com o processo criativo da arquitetura. Assim: - O que é a Bio-Arquitectura? Que escalas e que métodos de abordagem? Que materiais e sistemas-construtivos tendo em conta uma arquitetura mais resiliente e com menos impacte? Novos processos de criação e fabrico de materiais. A inovação é um imperativo – da tradição às novas técnicas e tecnologias de construção, dos sistemas construtivos aos novos materiais e ferramentas ajustando os materiais locais ou externos, a novas utilizações – a Terra, a Cortiça, o Bambu, os Biomateriais e Biopolimeros, as argamassas de impressão 3D, etc. Opção Orgânico ou Inorgânico? As novas argamassas de cimento de baixa intensidade energética e baixo carbono incorporado; Quais os sistemas construtivos mais ajustados a determinadas opções - temporais, funcionais, construtivas, e ambientais do projeto e construção? |
6h |
2.3 - ECO DESIGN THINKING - Ferramentas e Aplicações Pensar a arquitetura é realizar projetos e formas de construir. Mas, as novas formas de planear, construir, dentro de objetivos ambientais e ecológicos cada vez mais exigentes, obriga a uma nova forma de pensar o projeto - da ideia à construção, da construção à utilização e regeneração, fechando ciclos. Por isso, o arquiteto tem que saber como integrar estes desafios dentro de metodologias de projeto, que são na escala, nas opções criativas e plásticas, na forma e nos materiais e sistemas construtivos, até na confrontação sociocultural, e nos valores estéticos, técnicos e científicos, bastante diferentes. Assim: - Que formas de integrar a sustentabilidade e a ecoeficiência no projeto? Que DESIGN THINKING, integrando no processo de pensamento, as ferramentas e os desafios técnicos, socioculturais e ambientais? Como pensar o desenho recorrendo a Reduzir » Reutilizar » Reciclar » Redesenhar (4Rs)? Como lançar um projeto de I&DT? Que etapas? Que ralação criador/industria/desenvolvimento cientifico e tecnológico? Que mecanismos legais para proteção da propriedade industrial? |
7,5h |
A integração no projeto de conceitos ligados à energia e à ecoeficiência vai obrigar a dominar novas ferramentas de apoio à criação e à compreensão do desempenho dos edifico que projetamos. Assim, o arquiteto deve saber como utilizar novas ferramentas no projeto, quer como auxilio ao processo criativo, quer para poder intervir mais sabiamente na interação multidisciplinar. Assim, como organizar estas valências numa estrutura BIM– Building Information Modeling; como funcionar com programas de simulação termodinâmica como o Energy+, o Design Builder como ferramenta gráfica ou o Grasshopper; Como aferir a performance lumínica usando o Radiance, ou utilizar ferramentas de análise de ciclo-de-vida recorrendo ao Sima-PRO, etc.; Qual a importância da Certificação da Sustentabilidade nos projetos de arquitetura? Quais os sistemas existentes, como funcionam, que vantagens e benefícios? |
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Palestra/Conferência Tema módulo 2 |
3h |
Módulo 3: QUADRO REGULAMENTAR E LEGISLATIVO - De QUIOTO a PARIS |
10,5h |
3.1 - LEGISLAÇÃO e SOCIEDADE Políticas Globais (Kyoto e Acordo de Paris); Políticas Europeias, Alinhamentos» European Green Deal + ENERGIE (Renovation Wave; EPBD, Clean Energy for all Europeans), Environmental and CLimate Change + Material Efficiency; Políticas Nacionais – Plano Nacional Para as Alterações Climáticas, Onda da Renovação; Energia e Pobreza Energética, Ambiente e Ordenamento de Território; |
7,5h |
Palestra/Conferência Tema final |
3h |
TRABALHOS A DESENVOLVER PELOS FORMANDOS - APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO (7h assíncronas + 7h síncronas) |
10h |
METODOLOGIA PEDAGÓGICA
As metodologias pedagógicas a utilizar nesta formação são diversificadas, privilegiando-se o método ativo, de acordo com as opções da equipa formativa. As sessões seguem, contudo, uma linha de orientação metodológica, coadunando etapas de exposição teórica, técnica e científica, com a implementação de estratégias formativas dinâmicas, de forma a envolver e motivar o grupo de formação.
O modelo divide-se numa parte LETIVA (L) – de reconhecimento dos conceitos, de ligação e estruturação da prática profissional às metodologias e uso das ferramentas; a outra mais prática de PALESTRA + LABORATÓRIO (P+Lab) - com uma componente mais ligada ao exercício da profissão, dando assim voz a oradores de reconhecido mérito nas áreas em que se vão focar. Serão promovidas também visitas a laboratórios, centros de investigação, a realizações práticas exemplares, etc., promovendo a troca presencial de experiências entre - formandos e formadores, testando-se na prática aquilo que foi ministrado teoricamente e que esteja ligado à Investigação e Desenvolvimento, ou ao projeto de arquitectura e urbanismo nas áreas da eco-sustentabilidade.
Os módulos são intercalados por Conferências de carácter mais conceptual ou generalista, momento aberto ao público da classe profissional, no sentido de estimular uma assimilação mais criativa e integradora do conhecimento adquirido. Os formandos são estimulados a ter uma atitude proactiva na formação, através da análise de documentos relacionados com a temática abordada, do debate, da discussão guiada, reflexão individual/ em grupo, de atividades individuais/ de grupo e de exemplos práticos que simulam a prática de Arquitectura.
O curso está direcionado para aprendizagem do “saber fazer”, no entanto a aprendizagem dos conceitos inerentes a cada uma das áreas a abordar (o “saber saber”) terá uma forte componente. Assim sendo, para além das exposições teóricas em cada módulo, procurar-se-á fomentar a discussão de problemas práticos, bem como a realização integral de um trabalho final prático.
A forma de organização da formação obedece na maioria da carga horária em formato síncrono (de frequência obrigatória), não obstante as sessões ficarão disponíveis para visualização e autoestudo por parte dos formandos durante uma semana após a sua realização, permitindo recuperar e rever o tema em planificação, método de recuperação que será analisado em sede de classificação final, se recorrente, com impacto na ponderação no critério “participação, iniciativa e interesse nas web conferências e atividades (assiduidade)".
Os formandos são estimulados a ter uma atitude pró-ativa na formação pela intervenção nas discussões de casos e problemas, na realização do trabalho e na auscultação da sua opinião quanto aos pontos programáticos de cada módulo.
As metodologias pedagógicas a utilizar nesta formação são diversificadas, privilegiando-se o método ativo, de acordo com as opções da equipa formativa. As sessões seguem, contudo, uma linha de orientação metodológica, coadunando etapas de exposição teórica, técnica e científica, com a implementação de estratégias formativas dinâmicas, de forma a envolver e motivar o grupo de formação.
O modelo divide-se numa parte LETIVA (L) – de reconhecimento dos conceitos, de ligação e estruturação da prática profissional às metodologias e uso das ferramentas; a outra mais prática de PALESTRA + LABORATÓRIO (P+Lab) - com uma componente mais ligada ao exercício da profissão, dando assim voz a oradores de reconhecido mérito nas áreas em que se vão focar. Serão promovidas também visitas a laboratórios, centros de investigação, a realizações práticas exemplares, etc., promovendo a troca presencial de experiências entre - formandos e formadores, testando-se na prática aquilo que foi ministrado teoricamente e que esteja ligado à Investigação e Desenvolvimento, ou ao projeto de arquitectura e urbanismo nas áreas da eco-sustentabilidade.
Os módulos são intercalados por Conferências de carácter mais conceptual ou generalista, momento aberto ao público da classe profissional, no sentido de estimular uma assimilação mais criativa e integradora do conhecimento adquirido. Os formandos são estimulados a ter uma atitude proactiva na formação, através da análise de documentos relacionados com a temática abordada, do debate, da discussão guiada, reflexão individual/ em grupo, de atividades individuais/ de grupo e de exemplos práticos que simulam a prática de Arquitectura.
O curso está direcionado para aprendizagem do “saber fazer”, no entanto a aprendizagem dos conceitos inerentes a cada uma das áreas a abordar (o “saber saber”) terá uma forte componente. Assim sendo, para além das exposições teóricas em cada módulo, procurar-se-á fomentar a discussão de problemas práticos, bem como a realização integral de um trabalho final prático.
A forma de organização da formação obedece na maioria da carga horária em formato síncrono (de frequência obrigatória), não obstante as sessões ficarão disponíveis para visualização e autoestudo por parte dos formandos durante uma semana após a sua realização, permitindo recuperar e rever o tema em planificação, método de recuperação que será analisado em sede de classificação final, se recorrente, com impacto na ponderação no critério “participação, iniciativa e interesse nas web conferências e atividades (assiduidade)".
Os formandos são estimulados a ter uma atitude pró-ativa na formação pela intervenção nas discussões de casos e problemas, na realização do trabalho e na auscultação da sua opinião quanto aos pontos programáticos de cada módulo.
DA LINHA AO CÍRCULO - ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE EM ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS A avaliação das aprendizagens é realizada ao longo da formação, de acordo com a metodologia de avaliação e indicadores (comportamentais e técnicos) que a equipa formativa identifica como sendo os necessários para avaliar a prestação de cada formando(a). A avaliação das aprendizagens define-se por critérios quantitativos, de acordo com uma escala numérica 0-100 valores. Metodologias de Avaliação: Avaliação contínua, por módulo e final: validação da aprendizagem em aplicação multimédia, aprendizagem prática, interativa e progressiva (interpretação dos conteúdos e participação nas web conferências); trabalho prático final - projeto. Grelhas de avaliação e observação (resultados obtidos), avaliação pós-formação 6 meses a 1 ano da data de términus da formação (questionário). Critérios de avaliação para obtenção de aproveitamento:
O trabalho final [prático], é realizado e acompanhado ao longo da formação, sendo a data de entrega até 2 dias úteis antes da sessão de apresentação e discussão. A classificação final do curso deverá ser igual ou superior a 50 valores, correspondendo em termos qualitativos a “Suficiente” e registar uma assiduidade/ participação mínima de 80% nas atividades/ recursos integrantes. A conclusão com aproveitamento do curso de formação dará lugar à emissão de um certificado de formação profissional que discrimina o curso/módulos concluídos, sendo a avaliação sumativa expressa numa escala de 0-100 valores, mediante resultado final obtido. |
DA LINHA AO CÍRCULO - ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE EM ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO
CUSTO DE INSCRIÇÃO (*);(**): membros efetivos - 250 € (valores isentos de IVA, ao abrigo do artigo 9º do Código do IVA) FORMAS DE INSCRIÇÃO - membros da OA -
remeta o respetivo comprovativo de pagamento por correio eletrónico para [email protected]. Transferência bancária para a conta do MILLENNIUM BCP: IBAN PT50 0033 0000 4521 6135 1320 5 LIMITE DE PARTICIPANTES: mínimo - 24 máximo - 45 As inscrições devem ser efetuadas até quatro dias úteis anteriores ao início da ação de formação, quando vagas disponíveis. No processo de seleção de candidatos não serão consideradas as inscrições cujo valor da formação não tenha sido liquidado. A ORDEM DOS ARQUITECTOS RESERVA-SE AO DIREITO DE CANCELAR A AÇÃO DE FORMAÇÃO CASO NÃO SEJA ATINGIDO O NÚMERO MÍNIMO DE INSCRITOS CERTIFICAÇÃO De acordo com os critérios de avaliação definidos no programa da formação, são emitidos os seguintes documentos:
- Aos membros da OA será disponibilizada uma cópia do certificado de formação profissional através do Portal dos Arquitectos; - Aos não membros será enviada por email uma cópia do certificado de formação profissional; O envio do Certificado de Formação Profissional original por correio deve ser solicitado por correio eletrónico para [email protected], enviando o comprovativo de pagamento de 3,00€ (taxa por envio, independentemente do n.º de documentos). Nos pedidos de segunda via de certificados será cobrada uma taxa no valor de 10,00 € (dez euros), conforme o disposto no ponto 17. do Manual de Funcionamento da Ordem dos Arquitectos. CONTACTOS [email protected] telf. 222 074 258 ____________________________________________________________________ * Em caso de desistência de frequência da ação não haverá lugar a reembolso do valor de inscrição, o qual se destina a compensar despesas administrativas e prejuízos decorrentes de anulações de última hora. O valor da inscrição será reembolsado apenas se o formando comunicar até dez dias úteis antes do início da respetiva ação, ou se encontrar impossibilitado de frequentar a formação por ‘motivos graves’ ou de ‘força maior’, devidamente comprovados através de carta ou email, de acordo com o ponto 17. do Manual de Funcionamento da Formação da Ordem dos Arquitectos. **Os membros da OA que não tenham as quotas em dia no momento da inscrição na respetiva ação de formação, deverão pagar o valor da formação indicado para não membros ou ‘outros’. |